terça-feira, 30 de novembro de 2010

Ebo Taylor

Por Jonta




Ebo Taylor tem uns 70 anos e é de Gana, ele é arranjador, compositor e protudor. Um grande mestre do highlife e afro-beat. Eu só digo uma coisa: baixem o cd dele, AGORA. O cd disponibilizado no link abaixo é o primeiro álbum dele com lançamento internacional, o “Love and Death”. Sem dúvidas, esse CD permanecerá no top list de muitas pessoas, por muito tempo.

Ebo Taylor – Love and Death (Mediafire, cerca de 58.4MB).

01. Nga Nga
02. African Woman
03. Love And Death
04. Victory (Instrumental)
05. Mizin
06. Kwame (Instrumental)
07. Aborekyair Aba
08. Obr1


Veja como é agradável (essa música não está nesse cd, é só uma canja):


Ntjam Rosie

Por Jonta




Nascida em Camarões, trará muito calor para nossos ouvidos, com sua voz extenuante e com sua levada gostosinha. Ela cria uma atmosfera cheia de cosmocidade e energia. Ela combina soul e jazz com elementos da música brasileira e africana. Muito difícil alguém dizer que isso é ruim, abaixo, deixo o link para o último album dela, o "Elle":

Ntjam Rosie - Elle (Fileserve, com cerca de 58.5MB).


Para quem gosta de dar uma conferida antes, veja a música "In Need" (não é uma das minhas preferidas, mas dá para abrir o apetite) em um video do youtube:




sábado, 27 de novembro de 2010

Air

Por Jonta




A França sempre trás coisas interessantes no meio eletrônico, hoje, apresento a vocês: Air, um duo da frança, composto por Nicolas Godin e Jean-Benoît. A descoberta desse duo foi feita através das trilhas sonoras de filmes de Sofia Coppola, como “Virgens Suicidas” e “Encontros e Desencontros”. Sempre tive problemas em classificar tipos de som, mas esse, caso fosse para classificar, seria uma espécie de eletrônico manso sutil e orgânico com pitadas psicodélicas (vindas diretamente dos 70’s), mas eu posso estar errado, então é melhor vocês darem uma conferida e corrigir-me, caso eu esteja equivocado. O link que deixo aqui para download é o do último álbum deles, lançado em 2009, o “Love 2”:

Air – Love 2

Duas músicas que eu gosto muito é a “Tropical Disease” e a “Night Hunter”, mas a suavidade de “Sing Sang Sung” não fica para trás, também não desmereço as não citadas, todas tem seus respectivos prazeres auditivos.

Caso esteja receoso em baixar o álbum deles, veja o vídeo, abaixo, de “Tropical Disease”


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Micachu & The Shapes

Por Bia

Estava aqui vasculhando cd's de backup do meu pc antigo quando encontro com esses queridos!
A tempos que não os ouvia.
O mundo indie mais uma vez me cativando.
Mica Levi (Micachu), Raisa Khan e Marc Pel (The Shapes) compõe essa banda que lançou seu primeiro álbum "Jewllery" em 2009. E que álbum! Não se enganem com esse nome "made in Japan", porque eles são "made in England". Sons loucos, sons sem sentido, misturados com uma boa pitada de música eletrônica e uma voz singular.
Ótimo pra ouvir no caminho da "night", ficaadica. Animadíssimo!
Destaque para as faixas "Golden Phone" e "Lips", as minhas prediletas.
Aí vão elas:






E um link para baixar o CD direto da chapa:
Micachu & The Shapes - Jewllery

Goood Vibes :*

terça-feira, 27 de julho de 2010

Trentemoller

Por Bia

























Anders Trentemoller, produtor e DJ dinamarquês.
Por Jah, como eu nunca descobri esse cara antes!
Viciei, enlouqueci, não paro de ouvir.
Por falta de tempo, não consegui pesquisar mais sobre sua discografia.

Aí vão dois links:

The Last Resort - 2006
Into the Great Wide Yonder -2010


Boa vibe!
Até mais.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Por The Invader

THE K N I F E
Um campo de neve, em algum lugar na Suécia. Os irmãos Dreijer estão dirigindo as novas fotografias para a imprensa. Vestindo casacos pretos, perucas e máscaras que os fazem parecer como corvos. Por quê? "Se pudéssemos escolher nunca tirar foto, nós escolheriamos." - diz Karin Dreijer. "Nossas faces não têm nada a ver com a nossa música. Por isso usamos fotos para mostrar com o quê a nossa música se parece." "Ela é fria, obscura e sugestiva.", diz o seu irmão, Olof Dreijer. "Eu sinto que se estivéssemos tocando com nossas caras de verdade, isso destruiria a ilusão que a música cria. Por isso nos vestimos como as nossas músicas. Oculta e obscura, mas ao mesmo tempo, engraçada" (Retirado de theknife.net)
Os irmãos Dreijer trabalham em completo isolamento. Quase nunca fazem shows e possuem o próprio selo, do qual lançam seus cd's. Começaram em 1999 e até agora, foram 5, sendo que dois deles, encomendado por outros projetos musicais, como o album Tomorrow in a Year: a darwin eletronic opera, no qual todas as letras das músicas foram retiradas dos cadernos de anotações de Charles Darwin. Esquisito? Karin e Olof Dreijer também possuem projetos paralelos, que surgiram depois de um recente hiato da banda. Karin Incorporou a personagem Fever Ray (vide post anterior), enquanto o seu hermano saiu pela europa como um excentrico dj, intitulado de Oni Ayhum, e agora começa a ganhar mais atenção da mídia alternativa internacional.
Bem, é isso. Vamos torcer para que eles não curtam tanto assim essas carreiras solo, porque os corvos não podem parar. E se você ainda não entende o quão desesperador seria se a faca parasse, então comece a entender por si mesmo:
*Dica: Baixe nessa ordem. rs

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Fever Ray

Por The Invader


.F E V E R R A Y.

Pouco tempo se passou desde que o albúm homônimo da Fever Ray foi lançado, no início de 2009. Mas já é possível dizer que ele ocupa algum lugar de destaque na lista dos albúms que terão marcado os anos 2000, em um futuro distante. O albúm, que conseguiu o posto de segundo melhor álbum de 2009, segundo o jornal inglês The Guardian, foi o resultado do trabalho solo da sueca Karin Dreijer Anderson, irmã de Olof Dreijer, com quem faz o dueto The Knife. Se na dupla com o irmão, eles usam máscaras de corvo (como uma forma de tirar toda a atenção de si mesmos e focalizar apenas na música), em Fever Ray, ela incorpora uma personagem ainda indefinida, que vaga entre as matizes do desespero, da tensão e da atmosfera marcada por ritmos hora delimitados, hora vagos, mas sempre com uma atmosfera que surgere que a música criada não é feita por seres humanos. Há quem diga que Fever Ray é exatamente igual ao seu trabalho em dupla. Há quem diga que a essência é diferente de tudo que já se ouviu. O fato é que Fever Ray funciona porque a própria imagem criada nesse personagem é um marketing viral, que seduz os ouvintes pelo fato de nunca conseguir entenderem até onde pode-se chegar com as suas músicas, que vão se revelando, uma a uma, o insustentável desespero do ser.





Links para download:

http://sharebee.com/95c43600